21 julho 2009

Casal se reencontra por causa de carta de amor perdida por dez anos

Um casal que se reencontrou por causa de uma carta de amor que ficou dez anos perdida finalmente se casou na última sexta-feira, no Reino Unido.

Steve Smith, de 42 anos, e a espanhola Carmen Ruiz-Perez, também de 42, se conheceram e se apaixonaram há 17 anos, quando ela passava uma temporada estudando inglês no condado de Devon.

Eles chegaram a ficar noivos após um ano de namoro, mas acabaram rompendo o romance quando ela se mudou para Paris por causa de um emprego.

Anos depois, Smith conseguiu o endereço da mãe de Carmen, na Espanha, e enviou para lá uma longa carta pedindo para reatarem.

Mas a carta, que havia sido colocada fechada sobre uma bancada, acabou escorregando e ficando perdida atrás de uma lareira, de onde só foi recuperada recentemente, durante uma reforma.

"Filme"

Ao finalmente receber a carta, Carmen telefonou para Smith e, dois dias depois, os dois se reencontraram em Paris.

"Parecia uma cena de filme. Corremos um em direção ao outro e nos abraçamos no meio do aeroporto. Trinta segundos depois já estávamos nos beijando", contou Smith ao jornal britânico "The Times".

Já Carmen admite que quase desistiu de telefonar para o ex-namorado, tamanho o seu nervosismo ao receber a carta.

"Eu pegava o telefone e desligava, várias vezes. Mas eu sabia que tinha que ligar em algum momento", disse.

Os dois haviam permanecido solteiros todos estes anos. "Finalmente estou me casando com o homem que eu sempre amei", afirmou ela.

Fonte: BBC Brasil

14 julho 2009

Maestro britânico e sua mulher morrem em clínica de suicídio assistido

O maestro britânico Edward Downes e sua mulher, Joan, morreram na sexta-feira passada (10) em uma clínica de suicídio assistido na Suíça. Os filhos do casal contaram nesta terça-feira que Downes e Joan morreram em um hospital de Zurique, dirigida pelo grupo Dignitas.

"Após 54 anos felizes juntos, eles decidiram acabar com as suas vidas ao invés de continuar a lutar contra sérios problemas de saúde. Eles morreram pacificamente e sob as circunstâncias que escolheram com a ajuda da organização suíça Dignitas", disseram o filho e a filha do casal, em um comunicado.

O informe dizia que Edward --que já regeu a filarmônica da BBC, a Royal Opera e recebeu o título de cavalheiro pela rainha Elizabeth em 1991-- estava quase cego e com caso de surdez progressiva. Sua mulher, uma ex-dançarina, coreógrafa e produtora de televisão, estava com câncer terminal, segundo os jornais britânicos --o que não foi confirmado pela família. Edward tinha 85 anos e Joan, 74.

As mortes são as últimas de uma série de casos controversos que vem provocando debates por uma mudança na lei britânica, onde a eutanásia e o suicídio assistido são proibidos. Apesar da lei, as cortes de justiça britânicas tem sido relutantes em condenar pessoas que ajudaram parentes a encerrar suas próprias vidas.

Fonte: Associated Press e Reuters

01 julho 2009

Versão da verdade

29/06/2009 - 23h27

Avião com 150 a bordo cai no Oceano Índico, perto das Ilhas Comores

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Folha Online

Um avião da companhia estatal iemenita Yemenia Air com 150 passageiros a bordo caiu no Oceano Índico pouco antes de chegar a seu destino final, as Ilhas Comores, um arquipélago na costa oriental da África.


Notas de um panaca - 17 Junho 2009

Sugestão

Mais acidentes aéreos. Vários mortos.

Este bicho ta ficando mais velho do que eu pensava. Ou talvez surdo. Com dois empurrões ele já está de pé, como se não tivesse dormido.
Elevador. Merda! Parou no 9º. Foda viu...

26 junho 2009

Grande coisa

Afinal a morte não é grande coisa. Inventamos tantas histórias...mas quando a vemos de perto não é grande coisa. É somente um corpo sem vida, nada mais. As pessoas são como os animais. As amamos, enterramos e depois acabou

24 junho 2009

Sozinho contra todos

É estranho, mas cada vez que gosto de alguém, acabo estragando sempre tudo. Mesmo quando me desejam. Como essa. Sinto que gostou de mim. Já deve ter namorado. Têm sempre um namorado. A vida é como um túnel. E cada um tem o seu próprio túnel. Mas no final do túnel, nem sequer existe uma luz. Pois é, não há nada. Até as memórias desaparecem no final.

Os velhos sabem bem disso. Uma pequena vida, pequenas economias, uma pequena velhice e depois um pequeno caixão. E tudo isso para nada. Tudo para nada. Até os filhos. Quando os seus pais não têm nada para lhes dar, os colocam num asilo até que apodreçam sozinhos e em silêncio. Mas os filhos estão se lixando para isso. O amor filial é um mito. À mãe, só se quer bem enquanto der leite. Ao pai enquanto dê dinheiro. Mas quando os peitos da mãe estão secos, quando os bolsos do pai estão vazios, a única coisa que fica para fazer é colocá-los num armário, esperando que morram rápido e pelo menor custo.

Assim são as coisas.

Só quando existe uma herança é que os filhos fingem ser amigos. Mas quando a única herança é uma geladeira ou uma televisão...Nem sequer vale a pena simular. Somente o mínimo indispensável para ficar com a consciência em paz. Uma visita por mês. Umas lágrimas no velório, e dever cumprido. O amor e a amizade são pura ilusão. São ilusões para esconder o fato das relações humanas serem meros pequenos negócios.

Falar de amor e amizade é conveniente. Mas simplesmente por cálculo. A realidade é muito mais banal. Gosta da sua mãe porque te alimenta e evita que morra. Do amigo porque lhe dá um trabalho que lhe permite comer e evitar que morra. Da sua mulher porque cozinha pra você, lhe esvazia os bagos e lhe dá filhos. Mas basta só uma bofetada num filho, para que este se vingue quando for mais velho. A bofetada será sua ferramenta. Quando te colocarem num asilo será a desculpa para o desinteresse que sentem pelos seus progenitores.

Mas a solidão não significa nada.

Você pode viver com um homem ou uma mulher inclusive com os seus filhos e se sentir sozinho. Eu estou só. E ela também. Vivemos, nascemos e morremos sozinhos. Sozinhos, sempre sozinhos. Até quando fodemos estamos sozinhos. Sozinhos com a nossa carne, com a nossa vida que é como um túnel, impossível de compartilhar.

E quanto mais velhos, mais sozinhos estamos nos recordando de fatos de uma vida que se destruiu lentamente.

Não, decididamente foder não vale a pena. Sai muito caro. Mas ajuda a passar o tempo. E quando a gente perde a vontade de foder, repara que não há mais nada para fazer no mundo. E que na realidade não há mais nada nesta puta de vida. Nada mais do que um programa de reprodução nas suas entranhas que cada um se vê obrigado a respeitar. Obrigado. Nascer contra a sua vontade. Comer. Enfiar a pica. Dar vida. E morrer.

A vida é um grande vazio. Sempre o foi e sempre o será. Um grande vazio que poderia perfeitamente continuar sem mim. Mas eu não quero jogar mais este jogo. Já não dá mais.

Se pudesse começar uma nova vida acho que me dedicaria a fazer filmes pornô.

Pelo menos aí as coisas são claras. Quem os faz entende perfeitamente a essência da nossa espécie. Se se nasce com uma piroca, só será útil se enfiar a piroca grandiosa em tudo o que é boceta. Se se nasce com uma xana só será útil se a preencher com uma piroca. Mas em ambos os casos, se está completamente sozinho. Quanto a mim, sou uma piroca. É isso. Uma miserável piroca. Para fazer-me respeitar devo manter-me sempre bem duro.

Uma verdadeira mulher é algo belo. Mas o problema é que todas se lamentam de terem nascido sem pica. As mulheres são umas pobres criaturas. Como não têm pica, a única forma de se sentirem fortes como um homem é traindo-o com outro homem, especialmente se tiver mais dinheiro. O passado sempre nos alcança.

22 junho 2009

"Preguiça" provocada pela maconha faz carteiro queimar milhares de cartas

Um carteiro muito louco de York, North Yorkshire, no Reino Unido, foi preso depois de queimar uma porrada de cartas que ele não quis entregar por estar sob efeito da "leseira" provocada pela maconha.

Neil Goddard, 32, tinha a sua própria plantação de maconha em seu quarto (inveja), avaliado em cerca de 8 mil libras (cerca de R$ 26,4 mil). Mas ele fumou tanto do seu próprio produto que se tornou "impossibilitado" de exercer seu trabalho.

Quando o tiozinho se deu conta de que não ia conseguir entregar todas as correspondências ele decidiu queimar as cartas no jardim. Cerca de 10 mil ítens foram queimados.

Quando a polícia antidrogas invadiu sua casa, ela encontrou 227 cartas e pacotes fechados, além de 9.675 panfletos que deveriam ter sido entregues entre abril de 2007e março de 2008

Os policiais também econtraram equipamento para a produção de maconha além de 80 pés da planta.

Goddard foi condenado a 12 meses de prisão. \o/

Fonte: The Sun

Pra levantar

Quanto temos que ignorar pra levantar da cama?

19 junho 2009

Antiácido

Hoje eu acordei muito feliz. Assim que sai da cama estuprei minha mãe que ainda estava deitada, provavelmente sonhando com os planos para o final de semana. É importante notar que a peguei na posição papai-mamãe, mas fora o trocadilho, facilitou o acesso à jugular. Nada como uma boa trepada pela manhã.

Botei os pés na rua e acendi um cigarro, com um fósforo. Ao dobrar duas esquinas já tinha decidido que as pessoas se dividem entre quem tem belos narizes, e quem não tem. Não estou falando em tom figurativo, falo da plástica mesmo. Aqueles que não possuem belos narizes empinados e finos jamais o terão, bem como estes jamais chegarão perto da determinação de um nariz batatudo e caído. Cirurgia alguma consegue tirar o nariz da alma.

Assim que entrei na farmácia encontrei um velho amigo. Enfim, com o espetáculo da exibição de seus dentes perolados de merda, minha pequena mão ossuda encaixou o tendão do dedo anelar bem no dente da frente direito. Montei em cima e só parei depois dele.

- Me veja um antiácido.

Trabalho.

- Hoje é o dia do quorum do sexo e da violência! – gritou Felipinho.

A pior versão da loira dos olhos azuis peidou duas vezes à vontade, do meu lado. Almoço tardio. Sem fome. Rua. Pessoas.

- Olá.
- Boa tarde, rapaz. Um café com conhaque e três torrões de açúcar?
- É.
- Você não enjoa de comer a mesma coisa todos os dias?
- Só quando não posso comer o que quero.

18 junho 2009

Nem isso...

- Bom dia, eu tenho câncer no braço (mostrando o braço com uma bolota). Você não teria 70 centavos pra eu comprar comida e...?

- Sinto muito, amigo, mas nem câncer eu tenho.

17 junho 2009

Na travessa

10 de fevereiro de 2008 – Bruxelas, Bélgica

Ainda há bondes por aqui. A manhã é terrível em qualquer lugar, mesmo numa cidade de bonecas. Ninguém caminha nas ruas, e o barulho dos carros é quase bem-vindo com o silêncio agudo impregnado nas calçadas e nas paredes dos prédios medievais. Preciso de algo forte. Onde enfiaram os botecos?

Caminho com minha mochila nas costas, que já está me pesando nos ombros. Não tomo banho há dois dias e sinto meus pés congelando com o frio seco. Mesmo assim, me sinto muito bem, finalmente sozinho. Sem possibilidade alguma de esbarrar com qualquer focinho conhecido. Veja só, um velho fazendo cooper numa segunda-feira de manhã. Tinha o braço direito aleijado. Deve conhecer o bar mais próximo. “Claro! Eu lhe acompanho”.

Belo lugar. “Michelle Schillinger, e o seu?”. Fica surpreso de haver brancos no Brasil. “De Quincey, Thomas de Quincey”. “Puxa, que honra! Pensei que você tinha morrido no século XIX, e não conhecia sua ascendência italiana”. Espertinho. Vamos ver o que vocês têm de bom. “Chimay, eu pago”. À vontade. Três copos. Três motivos para gostar da Bélgica, e três para ir embora. Já que o velho tava pagando, o mínimo era pegar a birita. “Tome”, disse a ele. Sentado, ele levantou os olhos com uma expressão cansada. “Meu filho, eu não consigo nem segurar meu pinto com essa mão, por favor, deixe ai. Você está na cidade?”. Sentei do outro lado. “Estou rodando essa porra toda pra ver onde meus avós foderam a vida deles, e a minha”. Michelle deu um trago longo, terminando aquela cerveja de malte absurdamente amargo, com 12% de álcool. “Bem, caso você extenda seu passeio, fique com o meu endereço. Será um IMENSO prazer recebê-lo”. Ótimo. Uma bicha velha vendo o meu cú na travessa.

Passei um tempo tentando proteger as pessoas que mais estimava de situações como essas. Proteger dos desejos alheios. “Você está sozinho, seu otário!”. Caí na armadilha da proteção. Pare um minuto para tomar fôlego e você pode encontrar a sua mãe te comendo com um Dildobelt.

Sugestão

Mais acidentes aéreos. Vários mortos.

Este bicho ta ficando mais velho do que eu pensava. Ou talvez surdo. Com dois empurrões ele já está de pé, como se não tivesse dormido.
Elevador. Merda! Parou no 9º. Foda viu...

- Bom dia, meu filho.
- Hm.
- Ai! Que bonitinho! Ele morde?
- Só quem ele acha mau-caráter.

Fechou a porta. Decidiu esperar o próximo. Realmente eu já estava me esquecendo do prazer do fechar de portas. Mesmo esta, do elevador.

16 junho 2009

Iniciativa?

Quando eu era um bostinha eu só tinha duas dúvidas na cabeça. A primeira era quem colocava o leite dentro da vaca. A seguinte era como o motorista que uma vez fechou meu pai na estrada poderia enfiar um farol daquele tamanho no cú, por recomendação do velho.

Há algum tempo as coisas não valem a pena sem iniciativa. Não peço nada. Não peço pra vir, ou ir, muito menos pra ficar. No entanto hoje eu entendo como funciona a televisão e o celular. Porém, ainda não entendo pra que servem. Não sou idiota, claro que já me explicaram também há muito tempo. Mas não vejo a necessidade nem de assistir, nem de falar ao telefone. Talvez o segundo seja o mais entediante. Não me liguem nunca, dificilmente eu atendo. Gosto mais das mensagens de texto. Ainda consigo ler sem sentir um grande abismo nas tripas.

15 junho 2009

23

Daqui a exatamente um mês eu completo vinte e três anos. Bela merda. Não significa absolutamente nada. E é bem provável que se significasse alguma coisa, seria mais indiferente ainda. Tanto faz.

Quem é mais velho sempre faz aquela cara de fesso e diz que você ainda está novo pra caralho, enquanto na realidade pensa que você é só mais um Zé Ninguém que ainda vai comer toda a merda que ele já comeu. Outros me dizem que eu tenho que agradecer. Agradecer a comida que eu como, o emprego que eu tenho, a vida que eu levo. “Veja os que estão lutando pra ter o que você tem”. Pobres coitados. Mal sabem que estão correndo atrás do final do arco-íris. Agradecer o que não se pediu não quer dizer nada. Não agradeço nada. Não sei ganhar presentes. Não me sinto grato, e muito menos confortável. Quem presenteia quer algo em troca: uma expressão de gratidão que seja. Um esforço enorme pra mim. Por isso tudo, o único sentimento que me vem nestas horas é raiva. Raiva por ser exposto a uma situação destas. Raiva do indivíduo que poderia ter me poupado disto. E não poupou. Pelo seu próprio ego.

Com vinte e três anos eu já deveria estar formado. Se tivesse pego o caminho da direita já seria um cientista da matemática e da computação científica de uma universidade federal, viveria casado em uma ilha, trabalharia das 9 às 18 durante a semana, enquanto faria planos para um fim de semana rodeado de gente cheia de novidades e tão sem graças quanto eu. Beberia demais. Chegaria cedo em casa, treparia sem proteção. Abriria a porta da geladeira, que estaria pagando em vinte e quatro vezes, pra pegar uma garrafa colorida de leite desnatado. Se tivesse sorte, a semana seguinte seria exatamente igual. Não. Isso não aconteceu.

Hoje eu acordo as 10. Passeio com o cachorro, enquanto acendo o primeiro cigarro do dia. Ainda moro com os velhos. Antes parecia um martírio levar o cachorro pra mijar e cagar por todo o bairro, mas hoje em dia é o ápice dos meus dias. Silêncio. Ninguém. Todos bem enfiados nos seus escritórios maquinando seus pequenos objetivos. Seguros. Honestos. Bem longe de mim. Hm, parece uma boa idéia.

14 junho 2009

Não peçam meu MSN

Até hoje nunca houve tamanha possibilidade de se conhecer pessoas. Tudo bem, é um assunto chato, remoído por milhares de PHD's e mestres de diversos gêneros e áreas de estudo, e ainda bem que não é o foco deste pequeno texto.

A evolução de qualquer interação entre as pessoas para um estágio mais íntimo, e não estou me referindo somente para as paqueras e afins, culmina na internet. Agora é provável que você leitor me veja como um conservador idiota que condena a modernização da vida social. Lamento decepcioná-lo, mas de forma alguma.

Não é por acaso que os relacionamentos amorosos duravam muito mais no passado. E não é somente culpa da opressão da sociedade católica, como você pode estar pensando. Cartas. Uma fonte infindável de felicidade abandonada por causa da outra. A outra que nos faz muitas promessas, que nos da tapas na cara querendo mais. Uma prostituta que pode ser vista com qualquer escroto, a qualquer momento. Ali na esquina. A pressa.

Hoje eu tenho centenas de endereços de MSN de várias pessoas e provedores. Um mais criativo que o outro. Quando estou online no trabalho, ainda percebo um vasto acervo de frases de Voltaire, Nietzsche, Ivete Sangalo, Iron Maiden. Todas ao lado de nomes que muitas vezes não reconheco, mas aposto que são pessoas muito interessantes. E olha só! Elas são minhas conhecidas, elas estão no meu MSN, qual é o problema?

Alguns meses antes de morrer, a atriz Dercy Gonçalves disse: "Eu não uso essa porra de celular. Como é que eu vou conversar com alguém que não está aqui comigo?". Não importa conhecer a letra das pessoas. Não importa saber se escrevem com lápis ou caneta, ou se rabiscam folhas de caderno ou papel sulfite. Não vale a pena esperar tanto tempo para ler notícias de pessoas queridas ou não, muito menos saber se a tinta estava acabando. Não vale esperar tanto tempo por uma má notícia. Não vale a pena.

Caso sejamos irmãos de aquário, por favor, não peça meu MSN.

13 junho 2009

Pra começar...

Pra começar, quem tem blog geralmente é um saco. Gente fútil e babaca que não tem nada pra falar. Uma vez me chamaram de babaca com muita convicção. Agora que tenho um blog sou um babaca completo, não falta mais nada. De qualquer forma, gostei da idéia de poder falar mal dos outros por aqui. É. Sim, aqueles que entram no seu blog sem ninguém por perto, pra saber o que você acha disso ou daquilo, ou pra saber se você tá mais fodido do que nunca. Pra mim parece de bom tamanho, poder falar mal dos outros e, é claro, de mim.